18/10/2009
14/10/2009
objeto interativo
objeto interativo com circuito elétrico.
objato interativo com circuito eletrico.
objeto interativo com circuito elétrico.
objote intaretivo cmo crciuito életrico;
reed switch swing sing
interativo. entreativo. anteativo. ondeativo. ontemativo. ativo?
cor [sem cor. monocromático apático.
minimalista.
lista. mínima.
preto, branco. transparente opaco
fio fita caixa estilete.
vermelho: sangue.
amassa corta encaixa. cola gruda dedo
dobra mão cabelo
dente.
led. led. led? led!
forma sombra luz
30/09/2009
Casa do baile 2
(com tratamento de cor no Photoshop)
28/09/2009
Objeto Digital
Tentando representar minha experiência na visita ao museu Oi futuro, fiz um objeto no SketchUp que se relacionasse a experiência.
O objeto é um Odradek - ou um carretel de pipa.
A intenção é inicialmente relacionar a visita a uma diversão. Bem interativa, onde você escolhe o que vai ver - ou pra onde a pipa vai. E mostrar que o ambiente faz parte disso. Na minha representação o gramado, que remete ao ar livre, em contradição aos ambiente claustrofóbicos e caóticos de entrada e saída do museu, mas que interferem radicalmente nas experiências - como se entrássemos em um túnel do tempo, ou ambiente especial. Também a linha, que remete a conexão criança/pipa, e entre interlocutor/informação.
O Odradek é um objeto atemporal. Também não se sabe quando surgiu, nem qual foi sua primeira função. Quis fazer uma brincadeira com a atemporalidade de um objeto relacionando-o a um museu que expõe tecnologias que estão em constante mudança e atualização, tentando fazer com que se perguntem até quando reconheceremos um telefone como um meio de comunicação, e quando ele se tornará um peso de papel, ou um óbvio carretel de linha.
Objeto feito ápós a leitura do texto Odradek, de Franz Kafka.
20/09/2009
Objeto físico
19/09/2009
Visita à museus
Fui surpreendida nas duas visitas. Esperava encontrar telefones novos e antigos e reproduções de quadros famosos. Sim, vi isso. Mas vi muito mais.
Não era apenas um paralelo entre os aparelhos. No Museu das Telecominicações me assustei com as novas tecnologias, e achei um barato os aparelhos antigos. Vi coisas maravilhosas (como uma caixa de espelhos com uma tela plana em baixo, passando imagens lindas e formando maravilhosos caleidoscópios, uma sala também de espelho e muita informação no meio disso tudo) e me diverti muito interagindo com tudo lá dentro. Foi uma viagem tecnológica mesmo.
Mais tarde, comecei achando maravilhoso o trabalho do Vik Muniz, mas demorei um pouco pra realmente ver aquilo tudo que estava por trás das cópias. A fotografia, a genialidade na escolha dos materiais e da escala, e toda a idéia por trás de tudo. Foi outro tipo de viagem -e que viagem linda.
13/09/2009
Casa do Baile (Parte II)
Como requerido, segue a crítica aos panoramas trabalhados pelos colegas do grupo.
Laura, em seu panorama, explorando apenas as cores e texturas marcou bem sua idéia. Usufruindo do paisagismo de Burle Marx levou ao extremo e absurdo as cores usadas. O que me chamou muita atenção, foi o local onde ela escolheu pra tirar suas fotos, sem dúvida muito bem escolhido, mostrando bem o jardim e a lagoa, quase que os unindo, dando uma sensação bem gostosa ao viajar pelo seu trabalho.
Luiza fugiu do panorama convencional e buscou mostrar a experiência da visita não só dela à Casa do Baile, mas de todos nós alunos. Usou um recurso totalmente diferente de aproveitar o reflexo dos óculos de sol pra demonstrar os diferentes pontos de vista. Com certeza houveram grandes dificuldades na hora de montar o panorama e não perder a idéia. A intenção de colocar ao fundo dos óculos um panorama simples de lá mostra que todos os olhares estavam dentro da Casa do Baile, apesar das imagens refletidas serem diferentes. (Foi o trabalho com uma proposta mais parecida com a minha, eu acho. Apesar de eu ter a intenção de mostrar o meu ponto de vista, para mostrar que cada um tem o seu). E gostei muito do bom uso de uma frase do Niemeyer para finalizar o trabalho, com uma tipografia e idéia bem escolhidas e aplicadas, mostrando bem as linhas orgânicas, tanto na letra quanto na posição frase, que encaixa suavemente nas "borboletas" dos óculos.
E finalmete Yumi, com um panorama muito bem trabalhado/trabalhoso, chamou atenção pelo seu domínio do uso das ferramentas propostas pelos professores. E mais que isso, o bom uso dessas ferramentas para exprimir suas idéias e impressões. Uniu texto, ironia e jogo de texturas com muita suavidade e beleza.
10/09/2009
Registros Urbanos
Fascinante
sem palavras.
09/09/2009
Casa do Baile 1
08/09/2009
Este, em especial, é um convite.
Jon Bertelli é um fotógrafo cujo trabalho vale a pena ser conhecido. fica a dica ;)
Sejam bem vindos.